Olá pessoal,
Para quem já sabe, e também para quem não sabe, no fim-de-semana (de 16 a 19 de Fevereiro) do Carnaval houve mais um Convivio Fraterno, o 1023. Como todos os Convivios são diferentes, este não podia ser excepção à regra, começando logo pelo facto de não ser no Lar de Férias da Casa do Gaito na Serra da Arrábida, como é habitual, e sim no Cristo-Rei; e também a nossa marca foi, que em 18 novos convivas e 18 pessoal a fazer equipa, não havia em um único fumador ( o que é inédito nos convívios de Setúbal, pelo menos).
Na sexta é dia de acolhimento, os novos a chegarem com um ar um tanto ou quanto de dúvida, sem saberem muito bem o que ali faziam, ou iriam fazer, mal sabiam eles.... entretanto a equipa da cozinha ia preparando a cozinha no Cristo-Rei e preparar uma ceia para depois do serão, antes de irem para a cama. Os novos dormiram em duas camaratas, uma de raparez e outra de raparigas logo em frente, as camaratas dos novos ficavam no andar de baixo da cozinha, isto é dois andares abaixo da recepção do edificio do Cristo-Rei. O pessoal da equipa também dormiu em camaratas, uma para rapazes e outra para raparigas, mas estas ficavam no segundo andar do edificio (só por ai já estão a ver a quantidade de degrau que nós pisamos todos os dias).
No primeiro dia começou o trabalho, a cozinha a preparar o pequeno almoço e adiantando já o almoço e o lanche da tarde, os novos iram fazer ao longo do dia uma descoberta a si mesmo, irão fazer um encontro consigo próprios (não vou descolar-me muito, pois quem já fez um convivio sabe do que eu falo, quem nunca fez vai ficar com curiosidade para fazer um). Mas vou falar da equipa da cozinha, pois foi onde eu andei: a contar com a Lina, a cozinheira de serviço :D, eramos 7 (o número perfeito) e por isso aprendemos a funcionar como equipa que somos muito rapidamente, enquanto uns punham a mesa para o almoço outrs lavavam a loiça do pequeno almoço e depois alguns limpavam a loiço a guardava enquanto outros arranjavam as coisas para fazer o almoço. Assim trabalhando em equipa só faltamos a dois testemunhos do dia, o primeiro da manhã e a primeiro da tarde. À tarde a equipa da cozinha ainda teve de puxar pelos miolos para preparar um número para o serão de partilha à noite... foi um pouco dificel mas saui muito bem E assim foi correndo o primeiro dia, acabando com a celebração da missa para o pessoal da equipa, olhando bem foi um dia grande, cheio de experiências novas, mas também foi pequeno, acho que cabia lá mais qualquer coisa.
O segundo dia, diferente mas igual, um encontro profundo com o Pai, com Deus. Igual pelo serviço prestado, da forma igual como a equipa da cozinha funcionava e trabalhava, tão forte era a nossa união que mesmo antes da Lina mandar fazer qualquer coisa, nós já a tinhamos feito; Diferente pelas expeirências vividas, dos momentos de partilha profundo, o dia da cozinha começou com a apresentação profunda de cada elemento da equipa, e ao contrário do dia anterior, só conseguimos ir a um ou outro testemunho do dia.... e enquanto esperavamos pelos novos para o jantar, nós equipa rezamos um terço dinamico, como? simples um dizia uma itensão e rezava uma Avé-Maria, e todos faziamos isso, entretanto foi chegando pessoal da equipa mistério e juntou-se a nós, hoje pela primeira vez, a equipa da cozinha é que serviu o jantar aos novos, mas também nós fomos servidos pelo pessoal da equipa mistério.. depois do jantar fomos todos para amissa, incluindo os novos e a missa foi na igreja do Cristo-Rei; no caminho tive opostunidade de falar com algum do novos, eles sabiam que eu era da cozinha e por isso comentaram que achavam que nós ponhamos algo na comida para ficarem com aquela alegria e paz imensa a transbordar dentro deles, e eu dizia que sim, era pós de Amor, Amor, havia outra que desconfiava que era do chá do lanche e ceia e eu dizia que sim era de ervas (mas ai era verdade, nós faziamos chá com ervas do chá de principe) e eles achavam piada, havia uma que dizia não se importar ficar viciada com aquele sentimento e que só tinha vantagens, pois não gastavam dinheiro e era muito boa a sensação de estar assim, bem juntinho do Senhor.
O terceiro dia, para mim começou mal, pois ao telefonar à minha mãe como lhe tinha prometido ela disse-me que estava tudo bem, mas quando estava quase a acabar a a conversa ela disse-me que o meu irmão tinha sido atropelado na noite aterior, que quem o fez, fez-o de propósito e fugiu, claro que fiquei bastante triste embora eu tenha algumas guerras com o mue irmão, ele não deixa de ser meu irmão e preocupo-me com ele. De resto foi o dia de grandes lipezas, tinhamos de deixar o locar mais ou menos como estava. Mas a Lina disse para não nos preocupar-mos muito pois ela ia lá ficar mais um dia e arrumava tudo no dia seguinte. Foi o dia do encontro com os outros irmãos da igreja e não só, foi o dia em que os novos descobriram o que podiam fazer no quarto dia, esse dia que é mais dificil e que nunca acaba, a não ser que eles deixem a chama apagar.
O encerramento foi depois em Vale Figueira/Sobreda, foi muito bom ouvir os testemunhos dos novos. A missa foi muito boa, mas na entrega das cruzes aos novos convivio, não sei porque, mas não conseguia parar de chorar, fazia-me lembrar o meu 987, e assim que acabou fiquem bastante tempo abraçada oa Sérgio da Baixa da Banheira, um conviva que fez o 987 comigo, na mesma equipa que eu e depois à Fátima de Fernão Ferro, foi tão bom encontra-los ali e poder abraça-los. Depois a equipa da cozinha foi tirar a sua foto de grupo, que ainda não tinha sido tirada, depois estive um bom momento com o grupo do Castelo e fui para casa com o Padre Luís e a Leonor do 1016.
Foi uma experiência muito boa, poder servir os novos, por vezes sem eles saberam
Espero que quem ainda não teve a experiência de uma Convivio Fraterno e possa fazer um dia, quando forem chamados. E não se preocupem pois o Convivio Fraterno Realiza-se em vários pontos de Portugal, e se não houver perto de vós, viagem e vão a outro lado, nós no 1023 tivemos uma pessoa de Braga (e estava a realizar-se um conivio em Braga nos mesmo dias que cá, em Setúbal).
Para quem já sabe, e também para quem não sabe, no fim-de-semana (de 16 a 19 de Fevereiro) do Carnaval houve mais um Convivio Fraterno, o 1023. Como todos os Convivios são diferentes, este não podia ser excepção à regra, começando logo pelo facto de não ser no Lar de Férias da Casa do Gaito na Serra da Arrábida, como é habitual, e sim no Cristo-Rei; e também a nossa marca foi, que em 18 novos convivas e 18 pessoal a fazer equipa, não havia em um único fumador ( o que é inédito nos convívios de Setúbal, pelo menos).
Na sexta é dia de acolhimento, os novos a chegarem com um ar um tanto ou quanto de dúvida, sem saberem muito bem o que ali faziam, ou iriam fazer, mal sabiam eles.... entretanto a equipa da cozinha ia preparando a cozinha no Cristo-Rei e preparar uma ceia para depois do serão, antes de irem para a cama. Os novos dormiram em duas camaratas, uma de raparez e outra de raparigas logo em frente, as camaratas dos novos ficavam no andar de baixo da cozinha, isto é dois andares abaixo da recepção do edificio do Cristo-Rei. O pessoal da equipa também dormiu em camaratas, uma para rapazes e outra para raparigas, mas estas ficavam no segundo andar do edificio (só por ai já estão a ver a quantidade de degrau que nós pisamos todos os dias).
No primeiro dia começou o trabalho, a cozinha a preparar o pequeno almoço e adiantando já o almoço e o lanche da tarde, os novos iram fazer ao longo do dia uma descoberta a si mesmo, irão fazer um encontro consigo próprios (não vou descolar-me muito, pois quem já fez um convivio sabe do que eu falo, quem nunca fez vai ficar com curiosidade para fazer um). Mas vou falar da equipa da cozinha, pois foi onde eu andei: a contar com a Lina, a cozinheira de serviço :D, eramos 7 (o número perfeito) e por isso aprendemos a funcionar como equipa que somos muito rapidamente, enquanto uns punham a mesa para o almoço outrs lavavam a loiça do pequeno almoço e depois alguns limpavam a loiço a guardava enquanto outros arranjavam as coisas para fazer o almoço. Assim trabalhando em equipa só faltamos a dois testemunhos do dia, o primeiro da manhã e a primeiro da tarde. À tarde a equipa da cozinha ainda teve de puxar pelos miolos para preparar um número para o serão de partilha à noite... foi um pouco dificel mas saui muito bem E assim foi correndo o primeiro dia, acabando com a celebração da missa para o pessoal da equipa, olhando bem foi um dia grande, cheio de experiências novas, mas também foi pequeno, acho que cabia lá mais qualquer coisa.
O segundo dia, diferente mas igual, um encontro profundo com o Pai, com Deus. Igual pelo serviço prestado, da forma igual como a equipa da cozinha funcionava e trabalhava, tão forte era a nossa união que mesmo antes da Lina mandar fazer qualquer coisa, nós já a tinhamos feito; Diferente pelas expeirências vividas, dos momentos de partilha profundo, o dia da cozinha começou com a apresentação profunda de cada elemento da equipa, e ao contrário do dia anterior, só conseguimos ir a um ou outro testemunho do dia.... e enquanto esperavamos pelos novos para o jantar, nós equipa rezamos um terço dinamico, como? simples um dizia uma itensão e rezava uma Avé-Maria, e todos faziamos isso, entretanto foi chegando pessoal da equipa mistério e juntou-se a nós, hoje pela primeira vez, a equipa da cozinha é que serviu o jantar aos novos, mas também nós fomos servidos pelo pessoal da equipa mistério.. depois do jantar fomos todos para amissa, incluindo os novos e a missa foi na igreja do Cristo-Rei; no caminho tive opostunidade de falar com algum do novos, eles sabiam que eu era da cozinha e por isso comentaram que achavam que nós ponhamos algo na comida para ficarem com aquela alegria e paz imensa a transbordar dentro deles, e eu dizia que sim, era pós de Amor, Amor, havia outra que desconfiava que era do chá do lanche e ceia e eu dizia que sim era de ervas (mas ai era verdade, nós faziamos chá com ervas do chá de principe) e eles achavam piada, havia uma que dizia não se importar ficar viciada com aquele sentimento e que só tinha vantagens, pois não gastavam dinheiro e era muito boa a sensação de estar assim, bem juntinho do Senhor.
O terceiro dia, para mim começou mal, pois ao telefonar à minha mãe como lhe tinha prometido ela disse-me que estava tudo bem, mas quando estava quase a acabar a a conversa ela disse-me que o meu irmão tinha sido atropelado na noite aterior, que quem o fez, fez-o de propósito e fugiu, claro que fiquei bastante triste embora eu tenha algumas guerras com o mue irmão, ele não deixa de ser meu irmão e preocupo-me com ele. De resto foi o dia de grandes lipezas, tinhamos de deixar o locar mais ou menos como estava. Mas a Lina disse para não nos preocupar-mos muito pois ela ia lá ficar mais um dia e arrumava tudo no dia seguinte. Foi o dia do encontro com os outros irmãos da igreja e não só, foi o dia em que os novos descobriram o que podiam fazer no quarto dia, esse dia que é mais dificil e que nunca acaba, a não ser que eles deixem a chama apagar.
O encerramento foi depois em Vale Figueira/Sobreda, foi muito bom ouvir os testemunhos dos novos. A missa foi muito boa, mas na entrega das cruzes aos novos convivio, não sei porque, mas não conseguia parar de chorar, fazia-me lembrar o meu 987, e assim que acabou fiquem bastante tempo abraçada oa Sérgio da Baixa da Banheira, um conviva que fez o 987 comigo, na mesma equipa que eu e depois à Fátima de Fernão Ferro, foi tão bom encontra-los ali e poder abraça-los. Depois a equipa da cozinha foi tirar a sua foto de grupo, que ainda não tinha sido tirada, depois estive um bom momento com o grupo do Castelo e fui para casa com o Padre Luís e a Leonor do 1016.
Foi uma experiência muito boa, poder servir os novos, por vezes sem eles saberam
Espero que quem ainda não teve a experiência de uma Convivio Fraterno e possa fazer um dia, quando forem chamados. E não se preocupem pois o Convivio Fraterno Realiza-se em vários pontos de Portugal, e se não houver perto de vós, viagem e vão a outro lado, nós no 1023 tivemos uma pessoa de Braga (e estava a realizar-se um conivio em Braga nos mesmo dias que cá, em Setúbal).
1 Comment:
Que bonita e boa experiência deve ter sido essa Ana, sentir o bom que é estar ao serviço...momentos de encontro...momentos de entrega, de felicidade, de trabalho...
Acredito que muitos ao lerem esta tua experiencia vão ficar com vontade de um dia tb eles exprimentarem e cá ficamos nós...aguardando ansiosamente pelo ENCONTRO em Jesus Cristo.
beijinhos
Margarida
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